quarta-feira, 23 de março de 2011

Paranoia

Na velha noite chove alto,
Alto salto e mergulho em uma mar de sentimentos,
Sentimento novo - novo e bobo,
 Extranho eu me levanto e me pergunto mentras tanto,
 Porque o insonio traz o pesadelo?
Continuo sonhando acordado no alto da nuve, devajo a chuva fria,
Tão fria que congela meus labios
Tracendo lembranças sem carinho de cuando era só um menino,
 Menino rodiado pela noite escura em um avismo de desiluções.
 Intenso cilencio, aturde meus ouvidos,
É o som da solidão que bate a porta,
Ela se esconde porque se mata ao ser descuverta,
O relogio em sentido anti-horario,
Faz um extranho sentimento amargo por dentro florece sobre o semento
A cortina branca ficou vermelha e dança com a tormenta,
Tormenta de recordações dos dias de luta e temor,
Mais vivo en um mundo onde a morte e rança,
E a vida sem pabor, arranca corações...

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